18 GRANDES FILMES DA DÉCADA
DE 80
2. Os
Salteadores da Arca Perdida (1981) – Uma verdadeira aula de como se deve
começar uma trilogia de filmes, Caçadores
da Arca Perdida imortalizou
Harrison Ford como o arqueólogo – com um quê de mercenário – Indiana Jones e,
pelo caminho, mostrou como o cinema de referências pode criar obras originais e
geniais ao mesmo tempo.
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4. Regresso ao
Futuro (1985) – Imagine
voltar ao passado e poder encontrar os seus pais quando eles tinham a sua
idade. É isso que o jovem Marty Mcfly consegue ao usar a máquina do tempo do
doutor Brown instalada num DeLorean. Uma aventura deliciosa com personagens
carismáticos, com uma nostalgia tocante e um ritmo alucinado que o tornou um
dos filmes mais queridos de todos os tempos.
5. John Rambo (1982) – Stallone é um veterano da Guerra do
Vietnam que é caçado por um xerife de uma pequena cidade do interior. Não
conformado com esta situação, Rambo decide simplesmente destruir toda a cidade,
comprovando que, no fundo, o xerife tinha razão.
6. Rocky 3 e Rocky 4
(1982 e 1985) – A
história é basicamente a mesma, por isso é mais fácil colocar os dois filmes
juntos. Após uma luta desastrosa na qual o seu melhor amigo morre, Rocky decide
afastar-se de tudo e de todos para recuperar seu espírito de guerra. Após uma
conversa com sua esposa, temos a montagem de treinamento com aquela musiquinha do
costume e Rocky vence a luta quando ninguém mais acreditava nele. Básico.
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8. Gremlins (1984) – Outra produção de Steven Spielberg.
Aqui, o filme que começa fofinho, rapidamente se transforma num filme de
monstros malandros, que até nem são tão maus assim. No fundo, eles só queriam divertir-se.
Teve uma continuação em 1990 que era ainda mais alucinada.
9. Aliens – O
Resgate (1987) – A
continuação tardia da ficção-científica dos anos 70 trocou o clima de filme de
terror pelo de uma aventura bélica com personagens bem desenhados e um ritmo
alucinante. Cortesia do diretor James Cameron, que todos sabem onde veio parar
nos dias de hoje.
10. Conan, o
Bárbaro (1982) – O filme
que lançou a carreira de Schwarzenegger nos cinemas é violento e cruel ao
extremo. A história do garoto cuja família é assassinada e cresce para buscar
vingança como um poderoso guerreiro tinha roteiro de Oliver Stone e uma trilha
sonora magnífica de Basil Poledouris, tão épica que transformou este pequeno e
barato filme em uma verdadeira super-produção.
12. Arma Mortífera (1987) – A aventura dirigida por Richard
Donner está entre os melhores exemplos do chamado buddy movie, histórias
em que dois policias de personalidades diferentes precisam trabalhar juntos. A
dupla formada pelo desequilibrado oficial Martin Riggs e pelo veterano Roger
Murtaugh voltaria numa continuação ainda melhor que o original em 1989.
14. Sexta-Feira
13 (1980) – A série de slasher movies que entregou para o cinema o assassino
Jason Vorhees, aquele que adora assassinar adolescentes em localidades
isoladas. Ao contrário do que se pensa, a máscara de hockey só passou a ser
usada no terceiro filme e no primeiro quem matava era a mãe. A série não
revelou muitos nomes, mas é clássica a morte de um jovem Kevin Bacon no
primeiro filme.
15. Flashdance
(1983) – Dentre os
musicais dos anos 80, Flashdance foi um dos mais marcantes, seja pela
presença da então estreante Jennifer Beals como pela trilha sonora embalada por
sucessos como What a Feeling e Maniac. Do período, ainda podemos lembrar de Footlose e Dirty Dancing,
entre outros.
16. Platoon – Os
bravos do plutão (1986) –
Oliver Stone resgata as suas memórias do Vietnam e faz um dos mais contundentes
relatos de guerra já produzidos para o cinema. Violento, realista e carregado
de drama, o filme ganhou o Oscar de Melhor Filme e afirmou Stone como diretor e
roteirista polémico no cenário americano.
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18. Duelo imortal
(1986) – A história do
guerreiro imortal, embora banalizada por duas sequelas desnecessárias e uma
série de televisão nos anos 90, é um dos melhores exemplos do cinema da década
de 80, seja pela narrativa pomposa como pela trilha sonora recheada de músicas
dos Queen. Sean Connery faz o papel básico de mentor e Christopher Lambert
engana com a sua malandrice usual. Envelheceu um pouco, mas ainda é um bom filme
para uma tarde chuvosa
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